Sob o cair da noite,
longe do tilindar do açoite
Longe da pancada,na batida ritmada
O negro seu culto louvava
E entre ritos e canções pareciam foliões
Na alegria do ato ,não tinham nenhum embaraço
Seguiam na roda cantando
Sempre reverenciando a força que tinha por lá
Como cantam como dançam sempre louvando
O Orixá.
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